A inclusão no mercado de trabalho é um desafio que exige iniciativas concretas para garantir oportunidades igualitárias a todos. O SENAI tem desempenhado um papel essencial nesse processo, promovendo a qualificação de jovens atípicos por meio do programa Trilhas de Futuro. Recentemente, a instituição celebrou a certificação de alunos com síndrome de Down, surdez e autismo, reafirmando que diagnóstico não é destino, mas um ponto de partida para novas possibilidades.

O Trilhas de Futuro foi criado com o objetivo de preparar profissionais para atender às demandas da indústria, promovendo inclusão e diversidade no ambiente de trabalho. Andreza Oto, gerente do SENAI, destaca que os cursos técnicos oferecidos pelo programa vão além da capacitação profissional. “Buscamos formar jovens para o mercado de trabalho, mas também para a vida em sociedade e o exercício da cidadania. A forma como foram acolhidos pelos colegas e por toda a equipe do SENAI reforça que estamos caminhando alinhados aos propósitos da instituição”, afirma.

O impacto dessas iniciativas não se limita à formação dos alunos, mas também beneficia o setor produtivo. Carlos Afonso de Carvalho, empresário e parceiro do SENAI, destaca que programas como esse ajudam a suprir a carência de mão de obra qualificada. “A indústria precisa de profissionais preparados, e iniciativas de inclusão trazem novos talentos para o mercado, ampliando as possibilidades de contratação”, comenta.

A celebração da formatura desses jovens é um marco para a educação profissional e para a construção de um mercado mais justo e diversificado. A inclusão não é apenas um ideal, mas uma necessidade para o desenvolvimento econômico e social. O SENAI, por meio do Trilhas de Futuro, demonstra que a educação de qualidade é um caminho sólido para transformar vidas e ampliar horizontes.